Estava lendo uma revista que minha mãe compra para roupas e me deparei com uma foto incrível.
Eu fiquei encantada com o look e achei incrível essa opção de make para quem tem olhos puxadinhos (^-^)
Acho lindo que tem os olhos e o côncavo assim. A maquiagem transforma mais e cai super bem...
Envolve tons de :
- marrom;
- laranja;
- preto;
- dourado;
O delineador também transforma.
Esquema que eu montei...^-^
Dados de onde eu tirei:
Revista ModaMoldes
Ano 3 - Nº29 (agosto 2011)
Página 63
Modelo: Karina Nakahar (Way Model)
Cabelo e maquiagem: Carla Barbosa
Fica a dica (depois vou fazer e tiro uma foto)...promessas...
Andei escutando duas músicas que me encantaram. Sou fãzona de Coldplay...então sempre estará presente por aqui esse grupo...Adooooro. As letras foram retiradas do site VAGALUME : www.vagalume.com.br.
DON'T PANIC-Coldplay
Bones sinking like stones,
All that we fought for,
Homes, places we've grown,
All of us are done for
And we live in a beautiful world,
Yeah we do, yeah we do,
We live in a beautiful world
Bones sinking like stones,
All that we fought for,
Homes, places we've grown,
All of us are done for
We live in a beautiful world,
Yeah we do, yeah we do,
We live in a beautiful world
We live in a beautiful world,
Yeah we do, yeah we do,
We live in a beautiful world
Oh, all that I know
There's nothing here to run from,
'Cos yeah, everybody here's got somebody to lean on
CONVINCE ME-Val Emmich
You didn't like my decision / to make the hero a villain.
Said my stories all end bad. / they always make you feel so sad.
You answered rather casually. / you just record reality.
You made it sound as though, / you'd given up so long ago.
Then find me a better ending. / stay away from fact amending.
It s easy to blur and twist. / just tell it like it really is.
What's wrong with a little fantasy? / to show the way things ought to be.
Why should i comply / to the silly limits of real life?
Come on . . . Convince me
I said . . . Convince me
If you really do believe these ridiculous things
Come on convince me
How bout a girl with giant wings, / flies away when life really stings?
Has a plain & modest body, / and a black belt in karate?
There you go escaping. / i'm tired of all this reshaping.
Got anything from life? / anything that made you cry?
The day i dwell on failure / is the day that i surrender.
Yes, i've had my times. / but i never let it break my stride.
If you never stop to wonder / about the times your life went under.
How can you anticipate / when you're about to make the same mistakes?
Come on . . . Convince me
If you think i'm wrong . . . Convince me
If you really do believe these ridiculous things
Come on convince me
How bout a girl who's trying / to make a boy see the silver lining?
Tells him now to shut his eyes. / and let her tell him crazy lies?
If you're the girl who's singing / i'm the boy who's listening.
But if you want to end it happily, / you're gonna have to really . . .
Bom, há muito tempo eu estava querendo assistir ao filme O Retrato de Dorian Gray. Primeiro porque adoro filme de aspecto antigo e também amo ficções que não beiram ao absurdo( eu adoro coisas loucas que remetem a pensamentos e sonhos, mas gosto mais quando elas são retratadas dentro de um contexto real,do tipo: é mentira e nunca vai acontecer, mas se passa dentro de uma sociedade organizada como a nossa e não num planeta distante...). E esse filme trabalha dessa forma: Um belo rapaz que aprendeu a cultuar a sua beleza a ponto de vender sua alma para permanecer sempre jovem, mas tudo isso dentro de uma sociedade inglesa aristocrática e depois de um tempo industrial (hahaha capitalismo envaidece a gente: comprar maquiagem, comprar creme e etc... ^-^). Ele foi baseado no livro de mesmo nome. Segue abaixo algumas informações sobre o livro e o filme,retirados, o primeiro da wikipedia e o segundo do adorocinema.(Ps.:Achei melhor copiar,já que não li o livro)
->Wikipedia: Livro
O Retrato de Dorian Gray (no original em inglês, The Picture of Dorian Gray) é um romance publicado por Oscar Wilde, considerado um dos grandes escritores irlandeses do século XIX. Foi publicado inicialmente como a história principal da Lippincott's Monthly Magazine em 20 de junho de 1890[1]. Wilde depois reviu, alterou e ampliou essa edição, que foi publicada como a versão mais tarde por Ward, Lock e Company em abril de 1891.[2]
Sinopse
Este "Retrato de Dorian Gray" é curioso. Um jovem que se envaidece de si mesmo, que se torna amante de si mesmo e da arte abstrata e pura, e que em seu nome de inanidades sociais, insensibiliza, diagnóstica e se auto-desculpa. Não há redenção naquele jovem, mesmo quando acaba por querer mudar de vida, já que o faz pelo fato novidade, pelo amor ao novo, à arte de viver... Cheia de ilustrações que ele já quase tinha esgotado numa vida sensaborona e sem interesse humano do que a vilanização do ser...
O romance, de forte cariz estético, conta a história fictícia de um homem jovem chamado Dorian Gray na Inglaterraaristocrática e hedonistado século XIX, que torna-se modelo para uma pintura do artista Basil Hallward. Dorian tornou-se não apenas modelo de Basil pela sua beleza física (um "Adônis que se diria feito de marfim e pétalas de rosa"), mas também tornou-se uma fonte de inspiração para outras obras e, implicitamente no texto, uma paixão platônica por parte do pintor. Mas o seu retrato, que Basil não quer expôr por ter colocado "muito de mim mesmo", foi sua grande obra-prima.
Lord Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista típico da época e grande amigo de Basil, conhece Dorian e o seduz para sua visão de mundo, onde o único propósito que vale a pena ser perseguido é o da beleza e do prazer: "sou de parecer que se o homem vivesse plena e totalmente a sua vida, desse forma a todo sentimento, expressão a toda idéia, realidade a todo devaneio... creio que o mundo receberia um novo impulso eufórico,um impulso de alegria que nos faria esquecer todos os males do medievalismo e voltar aos ideais helênicos..."
No entanto, segundo Henry, a beleza é efêmera. Até mesmo a inteligência lhe é prejudicial: "a beleza, a verdadeira beleza, acaba onde principia a expressão inteligente", enquanto que "a beleza é uma forma de gênio... mais elevada que o gênio, pois dispensa explicação". Dorian foi seduzido pelas palavras de Henry e pela tristeza de seu destino: "o senhor dispõe só de alguns anos para viver deveras, perfeitamente, plenamente. Quando a mocidade passar, a sua beleza ir-se-á com ela; então o senhor descobrirá que já não o aguardam triunfos, ou que só lhe restam as vitórias medíocres que a recordação do passado tornará mais amargas que destroçadas.".
Ao ver-se em seu retrato finalmente pronto, exaspera-se:
"Eu irei ficando velho, feio, horrível. Mas este retrato se conservará eternamente jovem. Nele, nunca serei mais idoso do que neste dia de junho... Se fosse o contrário! Se eu pudesse ser sempre moço, se o quadro envelhecesse!... Por isso, por esse milagre eu daria tudo! Sim, não há no mundo o que eu não estivesse pronto a dar em troca. Daria até a alma!" .
Importância
Esta obra tornou-se um símbolo da juventude intelectual "decadente" da época e de suas críticas à cultura vitoriana, além de ter despertado grande polêmica em relação ao seu conteúdo homoerótico. O próprio Oscar Wilde foi apontado como o pai do decadentismo na Inglaterra, coisa que ele sempre negou. Aquando do julgamento de Wilde algumas partes deste livro foram usadas contra si.
Hoje, o livro tem sido descrito como "um dos clássicos modernos da Literatura Ocidental"[3]. A BBC classificou a obra como 118 na sua lista de "Big Read", uma lista com os 200 romances mais populares. Afinal, o livro é mais importante que a polêmica que gerou, como Oscar Wilde escreveu em seu prefácio: "Não existe livro moral ou amoral. Os livros são bem ou mal escritos. Eis tudo." Algumas bandas dos anos 80 como Smiths foram influenciadas por Oscar Wilde.
Referências
1.↑The Picture of Dorian Gray (Penguin Classics) - Introdução